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Ganhando autoconfiança para se apresentar em público

Fazer uma apresentação em público é uma tarefa que deixa muitos profissionais inseguros. Além de gerar uma sensação desagradável para o falante, essa insegurança pode levar a apresentações desorganizadas e muito estresse. Você já ficou com a boca seca, teve aceleração do batimento cardíaco, ou suas mãos ficaram suadas e até mesmo o famoso “branco”?

Você não está sozinho, apesar de pensar que somente você sofre dessa ansiedade. O medo de falar em público é o medo mais prevalente na população em geral, na maioria das culturas e no Transtorno de Ansiedade Social (TAS). O TAS é o medo de se expor ao julgamento de outras pessoas. Portanto, o falar em público é uma exposição permanente aos olhares dos outros, por si só uma situação geradora de estresse.

Por ansiedade com uma atividade futura de exposição, por medo de falhar, por timidez perante as pessoas, todas essas sensações podem ser reduzidas, interferindo menos na performance, buscando o autoconhecimento, utilizando técnicas específicas ou estratégias de melhoria do desempenho por meio de treinamentos e consultorias individuais.

Na medida que tais recursos proporcionam mais autoconfiança e você percebe que consegue falar bem, isso alivia a tensão e o círculo virtuoso se estabelece: quanto mais tenho experiências positivas ao falar em público, mais isso fortalece minha segurança e o círculo do bem continua. Por isso, sempre que tiver oportunidade de falar, tente, e ao final faça um balanço das sensações positivas que você teve e do que você fez bem feito e pode reproduzir numa próxima vez. Isso já ajuda a aumentar a consciência e melhorar sua performance.

Mas também é importante buscar o auxílio correto para esse aumento de autoconfiança nessas situações!

 

Timidez não é um empecilho

Muitos acreditam que pessoas tímidas, automaticamente, não sabem fazer uma boa apresentação em público. Nos rotulamos como tímidos e achamos que isso será impeditivo para não falar bem em todas as situações. Isso não é verdade. Podemos ter graus diferentes de timidez que dificultam algumas situações específicas. Há inúmeras pesquisas sobre o desenvolvimento humano que comprovam que a timidez é uma característica do perfil do indivíduo e isso não o impede de fazer uma apresentação em público de impacto e ser bem-sucedido. Trabalhos que melhoram a auto-estima, que trazem consciência sobre o seu real perfil de falante (e reduzem o imaginário de mal falante), e que estimulam uma percepção com foco positivo nessa experiência, ajudam a reduzir a ansiedade para falar em público, evitando que a timidez vire, de fato, um problema, uma fobia social. E esse comportamento é bem diferente do que a maioria de nós sentimos.

Pessoas mais tímidas podem se sair bem em uma apresentação em público quando têm o preparo certo, e todos deveriam ter essa oportunidade de transformação para fazer uma apresentação em público cativante e memorável.

 

Uma questão de postura

Um dos grandes segredos da apresentação em público é saber como se colocar em frente aos ouvintes. Sua postura pode passar mensagens variadas: insegurança ou confiança, certeza ou vulnerabilidade, autoridade ou submissão, etc. Por isso, treiná-la é uma boa maneira de expressar atitudes positivas frente à uma plateia e ser bem avaliado. Com a certeza dessa percepção positiva que você irá gerar, ganha-se autoconfiança.

Além disso, acontece um mecanismo bem interessante descrito pela pesquisadora americana Amy Cuddy. Ela refere que sabemos que nossa mente muda nosso corpo, ou seja, quando estamos tristes o corpo fica menos ativo, a postura mais arqueada, o semblante menos expressivo; mas o que se sabe agora é que nosso corpo muda nossa mente ainda mais rápido. O que isso quer dizer? Se estamos bem mas assumimos uma postura como a descrita acima (corpo mais parado, ombros e cabeça arqueados, sem sorriso ou expressões) estamos enviando mensagem ao cérebro de que “estamos tristes”, mesmos sem estarmos, e isso pode mudar nosso humor. Então, se preparar para uma apresentação em público com uma postura altiva e expressiva pode ajudar o meu cérebro sentir-se bem, e a projetar uma imagem positiva do meu “eu comunicador”.

Todas essas habilidades de comunicação podem ser treinadas em cursos de oratória (LINK CURSO) e Técnicas de Apresentação (LINK CURSO), ou que trabalhem a  voz e o corpo (LINK CURSO), ou a estrutura de uma palestra(LINK CURSO),  auxiliando nesse aumento de percepção e melhoria exponencial de sua apresentação em público.

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